“A boca fala, a alma sente, mas o corpo reage aos sentimentos do medo”.
O mundo
está na busca de uma base para consolidar o equilíbrio na saúde física,
emoções, espiritualidade e meio ambiente. No entanto, devemos entender que esse
equilíbrio é parte de um processo de educação, que vem da TEMPERANÇA E
RESPIRAÇÃO PROFUNDA, diante dos desafios em todas as áreas das nossas vidas. Faça
isso por dez vezes que irá melhorar o seu padrão de oxigenação cerebral. Temperança,
significa ter moderação, equilíbrio e parcimônia (ato de economizar por estar
focada nos pequenos aspectos, ou seja, uma economia minuciosa) em nossas atitudes
diariamente. Já uma respiração eficaz necessita de um local mais ventilado, de
preferência perto da natureza, procura desconectar de tudo aquilo que
potencializa as dores provocadas pelo medo. Esse sentimento ele é paralisante. Então,
use as suas energias a seu favor para corrigir esse tipo de sofrimento emocional
através da ação da AMÍGDALA, ela promove rota de fuga, mas também de estabilização
com a aprendizagem de uma nova maneira de lidar, com aquelas situações que
estão foram do seu controle.
Além disso,
a sinergia do corpo ocorre a partir das reações bioquímica, que em conjunto com
as emoções gerando reações profundas. A amígdala é uma estrutura localizada no
lobo temporal dos mamíferos, formada por diferentes núcleos e tradicionalmente
relacionada com o sistema emocional do cérebro. Ela é altamente implicada na manifestação
de reações emocionais e aprendizagem de conteúdo emocionalmente relevante. Esta
estrutura apresenta um relativo dimorfismo sexual e está relacionada com a
manifestação de comportamentos sociais.
Alguns autores propuseram uma função alternativa
da amígdala ao considerá-la parte de um sistema modulador da memória. Numerosos
dados experimentais corroboram ambas as funções. Na fase do desenvolvimento existe
a relação da amígdala com as emoções que, centrou-se no estudo do
condicionamento do medo, através do qual um estímulo emocionalmente neutro é
capaz de produzir reações emocionais pela sua associação temporal com um
estímulo adverso. Constatou-se que a amígdala é necessária para a aprendizagem
e a expressão deste condicionamento, e, portanto, está envolvida na
aprendizagem emocional. Quanto à relação da amígdala com a modulação da
memória, há que destacar os resultados que demonstram, que nem sempre é necessária
para a aprendizagem e a memória, mas sim para que se manifestem os efeitos
moduladores sobre a memória de diferentes substâncias. A amígdala modularia o
armazenamento da memória em outras zonas do cérebro, como o núcleo caudado ou o
hipocampo. Entretanto, quando a amígdala apresenta um tamanho maior do que o
normal, pode ser um indicador de uma infância com traumas bem significativo,
que não foi bem elaborado no período do desenvolvimento da criança (Torras et
al., 2015).
Os
hábitos errôneos no comer e beber levam a erros em pensar e agir. A
condescendência com os apetites incorretos, podem fortalecerem as propensões grosseiras
nas atitudes, bem como da moralidade, dando-lhes a ascendência sobre as
faculdades mentais e espirituais de uma forma incoerente com aquilo que você
deseja crer e viver (Ellen G. White).
“Não sobreveio a vocês tentação que
não fosse comum aos homens. E Deus é fiel; ele não permitirá que vocês sejam
tentados além do que podem suportar. Mas, quando forem tentados, ele mesmo providenciará
um escape, para que o possam suportar”. 1 Coríntios 10:13
M. Torras, I. Portell, I. Morgado. A amígdala:
implicações funcionais. Ver. Neurol. 33. 471-476, 2001.
Ellen G. White. Temperança, p. 20, 2005.
www.significados.com.br/Acesso:
01.07.2021.
Paula Silva
Instituto Telifá &
Automelhoramento
Psicanálise/Biomédica/Dependência
Química/Espiritualidade
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